<br>Gyurcsany <br>renova maioria
O partido socialista húngaro, MSZP, do primeiro-ministro cessante Ferenc Gyurcsany, venceu as eleições legislativas concluídas no domingo, dia 23. De acordo com os dados difundidos pelo gabinete nacional de eleições, os socialistas asseguraram 191 dos 386 lugares em disputa no parlamento.
O partido conservador, FIDESZ, do ex-primeiro-ministro Viktor Orban, obteve 165 lugares, enquanto a Aliança de Democratas Livres conquistou 18 lugares e o Fórum Democrático 11.
Na primeira volta do escrutínio, realizada no passado dia 9, a coligação no poder obteve 113 lugares, contra 97 para o FIDESZ e dois para o Fórum Democrático.
Desde 1990, esta é a primeira vez que os húngaros reconduzem ao poder os partidos governantes. As quatro eleições legislativas anteriores resultaram sempre em vitórias de partidos de oposição.
Ferenc Gyurcsany Gyurcsany, de 44 anos, multimilionário, substituiu em Setembro de 2004 Peter Medgyessy na chefia do governo. Com os presentes resultados, o seu partido
reforça a representação parlamentar com mais 12 lugares. Os liberais ficam com o mesmo número, o FIDESZ perde quatro e o Fórum democrático ganha dois.
A taxa de participação foi de 64,34 por cento dos cerca de cinco milhões de eleitores inscritos.
O partido conservador, FIDESZ, do ex-primeiro-ministro Viktor Orban, obteve 165 lugares, enquanto a Aliança de Democratas Livres conquistou 18 lugares e o Fórum Democrático 11.
Na primeira volta do escrutínio, realizada no passado dia 9, a coligação no poder obteve 113 lugares, contra 97 para o FIDESZ e dois para o Fórum Democrático.
Desde 1990, esta é a primeira vez que os húngaros reconduzem ao poder os partidos governantes. As quatro eleições legislativas anteriores resultaram sempre em vitórias de partidos de oposição.
Ferenc Gyurcsany Gyurcsany, de 44 anos, multimilionário, substituiu em Setembro de 2004 Peter Medgyessy na chefia do governo. Com os presentes resultados, o seu partido
reforça a representação parlamentar com mais 12 lugares. Os liberais ficam com o mesmo número, o FIDESZ perde quatro e o Fórum democrático ganha dois.
A taxa de participação foi de 64,34 por cento dos cerca de cinco milhões de eleitores inscritos.